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Em que medida preocupar-se é uma preocupação?

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Se estamos muito preocupados por algo possivelmente perigoso para nós, tal nervosismo vai impedir-nos de ver o risco que corremos, de um modo objetivo. A ansiedade excessiva face a possibilidade de um perigo, impede que o abrandemos eficazmente quando ocorre.

Emocionalmente, preocuparmo-nos dificulta a negociação, deixa-nos sem equilíbrio, inseguros e bastante inquietos. Transformamo-nos em pessimistas de copo meio vazio torcendo-nos quando tentamos antecipar o que pode correr mal e como vamos trata-lo.
O preocupar-se muito com algo que possa acontecer, não só não evita que tal facto aconteça, como pode contribuir para o seu aparecimento.
Se é um preocupado, está provavelmente convencido que se se preocupar suficientemente, será capaz de imaginar e controlar todos os “E se” e, depois parar de se preocupar. De alguma forma, preocupar-se para se deixar de preocupar.
Se escolher gerir-se a si próprio de uma forma rígida, estritamente definida ou ensaiada, torna-se menos eficiente – mais uma vítima do controle. Lembre-se que a antecipação e a preocupação são apenas abstrações. Um preocupado, está casado com a crença de que sobreviverá apenas se estiver preparado para os males que possam ocorrer.
Em lugar de nos prejudicarmos, sendo exageradamente temerosos, podemos:

o   Dizer a nós próprios que os medos irracionais não nos ajudam a evitar os perigos, mas, muitas vezes, os aumentam.

o   Enfrentar de vez em quando, alguns receios, como por exemplo falar em público, confrontar um superior, para demonstrar a si próprio que isso é positivo.

o   Não deverá assustar-se porque determinado medo já superado volta de novo. Poderá confrontá-lo outra e outra vez, até que tenha poucas possibilidades de ser afetado por ele. 

o   Permita vivenciar cada dia o mais naturalmente, arriscando a mobilizar-se no sentido inverso da sua zona de conforto.
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