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Aonde vais, caminhante, acelerado?





No dia-a-dia, somos muitas vezes “forçados” a sentirmo-nos constantemente ocupados. Grande parte do nosso tempo é tomado por exigências externas e internas, requerendo a nossa atenção, e regra geral desfocando-nos daquilo que na realidade valorizamos. 

Depende de nós querermos afastar-nos do stress ou deixá-lo tomar conta de nós. Todo o sistema do stress baseia-se na avaliação de estímulos ou situações como sendo ameaçadores. Se se abstiver de julgar e aprender a observar primeiro, arriscar-se-á a cortar a árvore do stress pela raiz. Se esta é uma intenção que considera relevante para a sua vida, convido-o/a a refletir sobre as seguintes ideias que pretendem encorajar e promover crescimento e bem-estar:

  • Permita-se viver no presente e em contacto consigo mesmo – em vez de despender energia com o passado que já não existe ou com o futuro que é apenas uma fantasia da mente, experimente desfrutar do momento, sentido e observando o que a realidade nos oferece aqui e agora.
  • Defina para si mesmo objetivos razoáveis e atingíveis – objetivos demasiado exigentes tendem a produzir frustração e mal-estar. Lembre-se que os desafios que mobilizam energia e estejam à altura das nossas possibilidades ajudam a encontrar satisfação e um senso de força pessoal.
  • Torne-se flexível e aprecie as mudanças – saber adotar uma atitude curiosa e aberta face à vida evita a tendência oposta, de conservar uma espécie de rigidez e desconfiança face à vida. Aprender a conservar o relaxamento e a flexibilidade interiores e exteriores tende a promover saúde e resiliência.    
  • Cultive a arte de suspender a avaliação – avaliar tende a impedir-nos de observar melhor, pois distorce a observação, fazendo-nos procurar “ver” o que achamos bom e “cegar” para o que achamos mal. Sem avaliação, o stress pára, pois nada surge como ameaça mas, antes, tudo aparece como objeto de observação.

Aprecie todos os momentos como ocasiões para desenvolver aquilo que tem de mais preciso: a consciência.
 
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