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O Processo De Luto Nas Crianças

O Processo de luto nas crianças

As crianças têm uma ideia diferente de percepcionar a morte comparativamente aos adultos. Tendo isto em consideração é importante acautelarmo-nos como e quando conversamos sobre o tema e compreender as reacções que vão emergindo.

Para uma criança entre os três e os cinco anos de idade, a morte não é considerada como um estado permanente, aparece como algo temporal. Após os cinco anos, a morte normalmente representa-se como um homem que vem para levar as pessoas, nesta fase do desenvolvimento a morte ainda é atribuída a uma intervenção exterior. Entre os nove e os dez anos, começa a aparecer a concepção realista, ou seja, a morte como um processo biológico permanente.
Cada criança reage de uma maneira diferente à morte de um ente querido. Perante a morte de alguém significativo, a criança pode manter-se em silêncio ou chorar compulsivamente. Pode ainda sentir-se responsável e/ou culpado da morte do outro.
Em qualquer dos casos, independentemente do modo como a criança vai gerir a perda do outro, é necessário dar-lhe o apoio suficiente e permitir que expresse os seus sentimentos, sejam eles de culpabilidade ou de raiva como de pena e tristeza.
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